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9º Simbravisa: orientações sobre apresentação de trabalhos

O 9º Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária está chegando! Estudantes, pesquisadores e trabalhadores da saúde se encontrarão em João Pessoa, de 20 a 24 de novembro. A comissão científica do evento preparou dicas voltadas às pessoas que tiveram trabalhos aprovados para Discussão Temática, para que ocorram debates proveitosos e troca de saberes e práticas.

Discussão Temática no 8º Simbravisa, em 2019 | Foto: Arquivo Abrasco

Horário e local de apresentação

  • Todos os trabalhos aceitos deverão estar representados num pôster, em local identificado pelo código de seu trabalho (estará disponível em QR code no local do evento).
  •  As Discussões Temáticas ocorrerão no período da manhã, durante os três dias do Simpósio, em sala e horário indicados no site.
  • Localize seu trabalho e aproveite para conferir os demais trabalhos inscritos na temática de seu interesse: todas as Discussões Temáticas são abertas, é possível assistir às apresentações.

Como funciona a Discussão Temática?

Cada sala de Discussão Temática será composta pelos autores dos trabalhos e por dois coordenadores. Alguns autores foram selecionados para apresentação oral – e já foram informados. Finalizada a apresentação dos trabalhos com apresentação oral, os coordenadores apresentarão algumas questões para o público, que farão referência ao tema da sala e a partir delas se iniciarão as discussões. Lembre-se que o nome da atividade é Discussão Temática.

Não se trata de fazer uma exposição do seu trabalho: você poderá se manifestar com questões para os demais participantes presentes na sua sala, fazer considerações sobre a sua prática, discutir o tema, sempre respeitando os tempos e ordens de inscrição estabelecidos pelos coordenadores da sala.

A temática proposta para a inscrição do seu trabalho e as atividades da programação científica do 9º Simbravisa abordam a Vigilância Sanitária a partir de dois marcos históricos: a saúde como direito – conquista inscrita na Constituição Cidadã de 1988 – e a pandemia de Covid-19 como um exemplo vívido da sua relevância para a proteção da saúde e fortalecimento do SUS.

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