A ABRASCO assinou recentemente, com outras importantes instituições e organizações do país, um documento em defesa do banimento do uso do amianto ou asbesto no Brasil. Este tema ganhou destaque na mídia nacional e internacional nas últimas semanas devido à interpelação judicial contra o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz Dr. Hermano Albuquerque de Castro, promovida pelo Instituto Brasileiro do Crisotila. O documento informa que “a nocividade do amianto crisotila é inconteste, classificado desde 1987 dentro do Grupo 1 das substâncias carcinogênicas pela Agência Internacional de Pesquisa contra o Câncer (IARC), entidade à Organização Mundial de Saúde (OMS)”. De acordo com o presidente da ABRASCO, Luiz Augusto Facchini [foto], é preciso “repelir as tentativas de intimidação e violência contra pesquisadores e profissionais envolvidos na pesquisa e divulgação de achados que destacam os males do amianto à saúde”. Leia a íntegra do documento assinado pela ABRASCO aqui.