“Às vezes as pessoas confundem e acham que estamos falando contra o desenvolvimento de habilidades, e não é isso, é que falamos sobre uma capacidade compulsória, ideias retilíneas específicas sobre capacidades”, disse Severa Paraguaçu, Drag aleijada, modelo e artista – como se identifica – durante o painel “Deficiência e(m) Interseccionalidade: uma agenda para a Saúde Coletiva”, que aconteceu em 3 de dezembro, na Ágora Abrasco, marcando o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
O painel foi moderado por Raul de Paiva, um dos coordenadores do GT Deficiência e Acessibilidade da Abrasco: ” O GT é recente, tem 5 anos de criação, e abriga pesquisadores de vários campos que trabalham deficiência, acessibilidade e inclusão. Na coordenação do grupo temos majoritariamente pessoas com deficiência”, explicou.
Participaram também da mesa Gabriela Guedes, Jornalista, criadora de conteúdo e empreendedora digital e Marco Antônio Gavério, cientista social e doutorando em Sociologia/UFSCar.
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