A Política Nacional de Saúde Mental foi instaurada com a proposta de garantir o cuidado através da liberdade, autonomia e cidadania das pessoas com transtornos psicológicos e psiquiátricos, em oposição aos manicômios. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), do SUS, é uma ramificação desta política pública, e organiza os pontos de atenção para o atendimento de pessoas com problemas mentais, incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas. A Abrasco promove o painel “Saúde Mental e interseccionalidade: como a RAPS está acolhendo a diversidade“, na próxima semana (27/10).
A RAPS é estruturada em serviços como Centros de Atenção Psicossocial(CAPS); os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT); os Centros de Convivência e Cultura, as Unidade de Acolhimento (UAs), e os leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III). Apesar de todo o sucateamento e dos retrocessos nas diretrizes sobre Saúde Mental, é importante discutir e reafirmar o SUS como imprescindível para a Luta Antimanicomial.
Colóquio: Saúde Mental e interseccionalidade: como a RAPS está acolhendo a diversidade
Data: 27/10
Hora:16h
Youtube: TV Abrasco
Convidados:
Sofia Mendonça – Projeto Xingu / UNIFESP e GT Saúde Indígena / Abrasco
Emiliano de Camargo Davi – GT Racismo e Saúde / Abrasco
Antônio Nery Filho – UFBA
Marcos Claudio Signorelli – GT LGBTQI+ / Abrasco e UFPR
Debatedores :
Sônia Barros – USP
Helena Cortes – UFRB
Deivisson Vianna – GT Saúde Mental/Abrasco e UFPR
Coordenação:
Mônica Nunes – GT Saúde Mental/ Abrasco e UFBA
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