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ACT+ promove Seminário em Brasília em prol do SUS

Comunicação Abrasco

Diversos atores da área da saúde vão se reunir no próximo dia 4, na sede da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS/OMS), em Brasília, para trocar ideias sobre suas áreas de saberes e buscarem construir uma agenda comum em prol do Sistema Único de Saúde (SUS).

Liderado pela Aliança de Controle do Tabagismo + Saúde (ACT+), o seminário Fortalecimento do Sistema de Saúde contará com a participação de diversas entidades componentes do Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira, entre eles, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); do Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (Cebes), e da Associação Paulista de Saúde Pública (APSP), além de acadêmicos do Instituto de Medicina Social (IMS/Uerj) e membros da OPAS/OMS, do Instituto Nacional do Câncer José de Alencar (Inca) e de outras instituições.

As inscrições são gratuitas e o evento tem vagas limitadas. Haverá transmissão pela internet. Tanto para participar presencialmente quanto para assistir online, os interessados devem enviar um e-mail para act@actbr.org.br. Após cada painel haverá momento para debates. Participe e assista!

SEMINÁRIO FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE
Data:04 de novembro
Horário: Das 8h30 às 17h
Local: OPAS – Sala Isabel
Endereço: Setor de Embaixadas Norte, Lote 19, Brasília – DF

PROGRAMAÇÃO

8h30 – Chegada, entrega de material

9h – 9h15 – Boas-vindas: ACT+ e OPAS

9h15 – 10h30 – Painel 1: Cenário político da saúde no Brasil

O papel do Advocacy para o fortalecimento do sistema de saúde
Paula Johns – diretora executiva da ACT+

Por que defender o Sistema Único de Saúde?
Ana Maria Costa – presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes)

Coordenadora: Mônica Andreis – Vice-diretora da ACT+
10h30 – 12h30 – Painel 2: Saúde e suas interfaces

Universalidade, integralidade e equidade no SUS: desafios atuais
Paulo Henrique de Almeida Rodrigues – Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ)

Inovação e tecnologias em saúde: recomendações para ampliação e universalização do acesso à saúde
Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza – professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)

Conflito de interesses: como identificar e como evitar?
Fábio Gomes – Unidade Técnica de Alimentação, Nutrição e Câncer do Instituto Nacional do Câncer (INCA)

Coordenadora: Cristina Câmara – Socióloga e Consultora

12h30 às 14h – Almoço

14h – 15h45 – Painel 3: Relações público e privado

Público e privado na saúde no Brasil
Marília Louvison – professora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP) e presidente da Associação Paulista de Saúde Pública (APSP)

Subsídios aos planos privados de saúde: eliminar, reduzir ou focalizar?
Carlos Otávio Ocké-Reis – técnico de Planejamento e Pesquisa – membro da Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (DIEST/IPEA)

Formatos de financiamento de sistemas de saúde na região das Américas
Dr. Gerardo Alfaro – coordenador da Unidade Técnica de Sistemas e Serviços de Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

Coordenadora: Daniela Guedes – Coordenadora de Relações Institucionais da ACT
15h45 – 16h45 Painel 4: Participação e controle social

Participação social: 15ª Conferência Nacional de Saúde e o papel dos Conselhos de Saúde
Maria do Socorro de Souza – Presidente do Conselho Nacional de Saúde (a confirmar)

Limites e possibilidades no diálogo entre as associações de portadores de DCNT
Liane Terezinha Araújo Oliveira – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama)

Coordenadora: Andrea Bento – Coordenadora de políticas públicas e advogada da ABRALE e da ABRASTA

16h45 – Café de Encerramento

Associe-se à ABRASCO

Ser um associado (a) Abrasco, ou Abrasquiano(a), é apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, mas também compartilhar dos princípios da saúde como processo social, da participação como radicalização democrática e da ampliação dos direitos dos cidadãos. São esses princípios da Saúde Coletiva que também inspiram a Reforma Sanitária e o Sistema Único de Saúde, o SUS.

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