A epidemia de Zika, que assolou o Brasil no verão de 2015/2016, foi considerada uma emergência de saúde pública. A doença é transmitida pelo aedes aegypti, mesmo vetor da dengue e chikungunya, e é especialmente grave para gestantes, já que pode deixar sequelas nos bebês, como microcefalia ou outras má formações. Entre 2015 e 2020, o Ministério da Saúde registrou o nascimento de 3423 bebês com síndrome congênita associada ao Zika, cerca de 2900 sobreviventes.
Como estão as famílias que cuidam dessas crianças? Quais são os cuidados destinados àquelas e aqueles que sofrem as consequências da epidemia de Zika ? E o que tem sido feito para evitar novas epidemias? A fim de abordar essas e demais questões, a Abrasco organiza o painel “A epidemia zika e o devir nas emergências sanitárias”, na próxima semana (7/12).
Painel: A epidemia zika e o devir nas emergências sanitárias
Data: 7/12/2021
Hora: 16h
Expositoras:
Parry Scott (CFCH/UFPE)
Maria Glória Teixeira (ISC/UFBA)
Bernadete Perez (CCM/UFPE)
Debatedoras/es:
Ana Paula Melo (CAV/UFPE e Fiocruz/PE)
Carlos Machado de Freitas (ENSP/Fiocruz)
Cipriano Maia (SES RN/UFRN)
Claudio Maierovitch (Fiocruz/ Brasília)
Fernanda Lopes (GT Racismo e Saúde Abrasco)
Lígia Kerr (PPGSC/UFC)
Coordenação:
Gastão Wagner (UNICAMP)