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APRESENTAÇÃO
O Brasil contabiliza centenas de milhares de mortes por coronavírus, e já se sabe que a doença é mais letal para as populações vulnerabilizadas – negros, indígenas, trabalhadores pobres e precarizados – e, ao mesmo tempo, aprofunda as desigualdades sociais. Neste fluxo que se retroalimenta (a pandemia, a iniquidade e a morte), pesquisadores do GT Saúde e Ambiente da Abrasco, em parceria com a International Pollutants Elimination Network (IPEN) acrescentam mais um fator: o agronegócio.
O documento “Agronegócio e pandemia no Brasil: uma sindemia está agravando a pandemia de Covid-19?”, lançado em 27 de maio de 2021, demonstra que além da agroindústria aumentar as chances de novas zoonoses – com destruição de habitats naturais -, também deixa as pessoas mais vulneráveis a doenças do tipo. Isto é porque o uso de agrotóxicos nos alimentos afeta o sistema imunológico, enquanto o consumo de ultraprocessados intensifica doenças e agravos não transmissíveis.