Este número temático trata das dificuldades dos pesquisadores médicos aderirem à pesquisa qualitativa, de um lado. De outro, apresenta um série de artigos, frutos de pesquisas empíricas ou de revisão em que esses profissionais aparecem como primeiro autor ou como membro de grupos de pesquisa. A pergunta chave desta edição é: por que no exercício de uma atividade de cunho tão humanista e intersubjetivo existem fortes resistências para conhecer e reconhecer a cientificidade do método qualitativo?