A Comissão Acadêmica Nacional do ProfSaúde – Mestrado profissional em Saúde da Família esteve reunida nesta segunda-feira 21 de agosto, para fazer um balanço do primeiro semestre e discutir várias outras questões do segundo semestre do ProfSaúde. Ainda nos próximos dias 22 e 23, a Comissão receberá os coordenadores locais das 18 instituições envolvidas na rede.
O ProfSaúde é uma proposta de curso em rede nacional, apresentado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva e instituições de ensino e pesquisa que atuam no país. Com a finalidade de formar profissionais de saúde que atuam no Saúde da Família/Atenção Básica nos diversos municípios brasileiros, o ProfSaúde fomenta ainda a produção de novos conhecimentos e inovações na atenção básica no país, considerando as diversidades regionais e locais, integrando parcerias entre Instituições acadêmicas e gestores da saúde pública.
Para Cristina Guilan, coordenadora acadêmica nacional do ProfSaúde o objetivo do encontro é saber qual é a singularidade de cada instituição: – “Existe uma diretriz geral, pois o ProfSaúde é um curso único, que teve um edital único, que tem um acompanhamento único mas cada instituição tem o seu “sotaque”. Nos perguntamos como o curso se desenvolve na região norte, na região nordeste… quais são as singularidades de cada região? Então é disso que se trata esse encontro”, explica Cristina.
Na pauta da reunião foram abordados temas como os critérios para o aproveitamento de créditos, a avaliação das disciplinas a qualificação dos alunos, além da situação da evasão – com baixíssimos registros, do Profsaúde. O professor Luiz Augusto Facchini, Pró-reitor do curso, avaliou positivamente este primeiro semestre: – Há uma sinalização dos colegas das instituições que compõe a rede do ProfSaúde de um desenvolvimento muito satisfatório do curso em cada local, levando em conta as suas peculiaridades, as suas especificidades. Mas em geral, estamos cumprindo a lógica de um curso único, em todo território nacional, com uma grande abrangência e que nos traz perspectivas bastante promissoras para um segundo semestre e para a conclusão do curso no próximo ano”, resume Facchini.
Além de Cristina Guilan e Luiz Facchini, participaram da reunião a coordenadora executiva Carla Pacheco Teixeira – Fiocruz; AnaClaudia Fassa – UFPEL; Maria Eugênia Pinto – UFCSPA; Dario Pasche – Abrasco; Eliana Cyrino – Unesp; Elisabeth Fassa – UFPEL; Katia Silveira – Fiocruz; Teresa Maria Passarella – DEGES /MS; Marcia Lopes – Fiocruz; Fatima Antero – Fiocruz; Fúlvia da Silva – UFCSPA. Da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação da Saúde do Ministério da Saúde vieram Lilian Resende e Maria Silvia Freitas.