O encontro ocorreu no Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade de Brasília (Nesp/UnB) nesta terça-feira, 19. Para além das discussões inerentes ao papel da comissão, a reunião serviu para organizar e dar as diretrizes para a realização do I Simpósio Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, previsto para ser realizado nos dias 6 e 7 de setembro deste ano, no Pré-Congresso Brasileiro de Epidemiologia da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
Segundo a coordenadora da Comissão, Tatiana Engel Gerhardt, professora do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o I Simpósio terá como objetivo ampliar o debate sobre ensino, na interface com a pesquisa e extensão das Ciências Sociais e Humanas em Saúde entre pesquisadores, profissionais e docentes envolvidos com o tema proposto. Assim, pretendemos compreender melhor os desafios e orientar ações e diálogos sobre o potencial das Ciências Sociais e Humanas na produção da vida e da saúde, na interface com as outras áreas do conhecimento que sustentam o projeto interdisciplinar da Saúde Coletiva.
De acordo com Valéria Mendonça, a coordenadora do Nesp/UnB – que também é membro da comissão – a reunião só foi possível com o apoio do Decanato de Extensão (DEX) e pela sensibilidade da decana, professora Thérèse Hofmann, com o tema. A interferência direta da professora Inês Montagner, das Ciências Sociais e Humanas em Saúde, atualmente diretora de Desenvolvimento e Integração Regional (DDIR/DEX/UnB) e da professora Maria Fátima de Sousa, diretora da Faculdade de Ciências da Saúde e vice-presidente da Abrasco, também foram determinantes para a realização das atividades que tiveram apoio total da UnB.
Ainda segundo Valéria Mendonça, a reunião não só fortalece o campo das Ciências Sociais em Saúde na Universidade, como também enriquece a presença do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da UnB, junto à comissão que conta ainda com o professor Miguel Montagner.
Também participaram da reunião a professora Reni Aparecida Barsaglini, da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT); Luis Eduardo Batista, do Instituto de Saúde/SESP; Roseni Pinheiro da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Maria Lúcia Bosi, da Universidade Federal do Ceará (UFC); Maria Salete Bessa Jorge, da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Áurea Ianni da Universidade de São Paulo (USP), Nelson Filici de Barros da Universidade de Campinas (UNICAMP) e Elza Machado de melo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).