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Congresso internacional debate ampliação das práticas integrativas

Comunicação Abrasco

Historicamente próximas à população, mas agora com um melhor e maior espaço dentro da academia, dos serviços e de outras dimensões da Saúde, o campo das Práticas Complementares Integrativas (PIC) realiza nesta semana, até a quinta-feira, 15, no Rio de Janeiro, o Primeiro Congresso Internacional de Práticas integrativas e Complementares e Saúde Pública. Diversos associados integrantes dos grupos temáticos e dirigentes da Abrasco, como Madel Therezinha Luz, Ronice Franco de Sá, Nelson Filice,  Júlio Wong, Charles Tesser, Eduardo Faerstein, Carmem de Simoni  e Sílvia Beatriz Czermainski são alguns dos nomes presentes na programação. Acesse aqui o livro-programa eletrônico e participe. 

Denominadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI), as PIC foram institucionalizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), que contempla diretrizes e responsabilidades institucionais para oferta de 19 práticas que ampliam as abordagens de cuidado e as possibilidades terapêuticas para os usuários, garantindo uma maior integralidade e resolubilidade da atenção à saúde.

Aprofundar os conhecimentos e discutir os avanços das incorporações da Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Ayurveda, Medicina Antroposófica, Naturopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Reiki, Yoga, Arteterapia, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Shantala e Terapia Comunitária Integrativa é o objetivo desse encontro internacional para integração e troca de experiências entre os profissionais e gestores das diversos países.

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Ser um associado (a) Abrasco, ou Abrasquiano(a), é apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, mas também compartilhar dos princípios da saúde como processo social, da participação como radicalização democrática e da ampliação dos direitos dos cidadãos. São esses princípios da Saúde Coletiva que também inspiram a Reforma Sanitária e o Sistema Único de Saúde, o SUS.

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