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 NOTÍCIAS 

Curso: Epidemiologia e Saúde indígena

Foto: Arquivo Abrasco

As populações indígenas encontram-se entre os grupos mais vulneráveis, apresentando os piores indicadores de saúde. Nas crianças, observa-se altas taxas de morbidade e mortalidade por doenças infecto-parasitárias, simultaneamente às doenças crônicas não transmissíveis. Esta é a temática do curso “Epidemiologia e Saúde indígena: perfis em transição”, que acontecerá virtualmente em 19 de novembro, durante o pré-congresso do 11º Congresso Brasileiro de Epidemiologia, EPI 2021.

EPI 2021 oferecerá 28 cursos para os participantes que desejam se aperfeiçoar mais em aspectos práticos da epidemiologia, em diferentes campos de atuação. As atividades têm vagas limitadas, que serão distribuídas mediante a confirmação da inscrição. Associados Abrasco têm desconto garantido: cada curso custa R$ 30,00 para associados e R$60,00 para não associados. Confira todos os cursos disponíveis no site do congresso.

Epidemiologia e Saúde indígena: perfis em transição

O objetivo do curso é o compartilhamento de informações científicas que estimulem a análise crítica sobre o panorama atual da saúde indígena. Pretende-se propiciar discussões sobre as iniquidades e desigualdades em saúde a partir das experiências de trabalhos desenvolvidos por professores e pesquisadores do curso e dos participantes.

Público alvo: Profissionais de saúde, indígenas, pessoas pertencentes a minorias étnicas e raciais e demais interessados no tema – desde que inscritos no 11º Congresso Brasileiro de Epidemiologia.

Professores:

Aline Ferreira (INJC/UFRJ e GT Saúde Indígena/Abrasco)
Andrey Cardoso (ENSP/FIOCRUZ e GT Saúde Indígena/Abrasco)
Carla Tatiana Garcia Barreto Ferrão (UERJ)
Rui Arantes (ENSP/FIOCRUZ e GT Saúde Indígena/Abrasco)
Maurício Soares Leite (UFSC e GT Saúde Indígena/Abrasco)

Carga horária: 8h

Participe: após efetuar o pagamento da inscrição do EPI 2021, o menu Inscrição em Atividades estará disponível na área restrita dos congressistas.

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Ser um associado (a) Abrasco, ou Abrasquiano(a), é apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, mas também compartilhar dos princípios da saúde como processo social, da participação como radicalização democrática e da ampliação dos direitos dos cidadãos. São esses princípios da Saúde Coletiva que também inspiram a Reforma Sanitária e o Sistema Único de Saúde, o SUS.

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