Reportagem mostra as previsões nada otimistas da Organização Mundial da Saúde – OMS, que apostam o número alarmante de 5,1% da população mundial entre 20 e 79 anos que sofre com a doença. A discussão é tão séria que foi eleita como uma das conferências de destaque no 9º Congresso Brasileiro de Epidemiologia, que acontece até esta quarta-feira, 10 de setembro, na capital capixaba.
Na conferência, Maria Inês destacou duas questões: “Há uma epidemia em curso no mundo atual?” e “A situação se constitui em um desastre em câmera lenta?”. “Na primeira parte, evidenciei dados de alguns países que apoiam (ou não) a existência de uma epidemia de diabetes. O debate esclareceu porque a epidemia é afirmada tão frequentemente pelos especialistas. Na segunda parte, segui a linha que mostra o caráter global do problema, suas causas e consequências crônicas e porque isso tudo poderia ser visto como um desastre em câmara lenta”, explica.
