Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmam que aproximadamente três milhões de pessoas são intoxicadas anualmente em decorrência da utilização de agrotóxicos. No Brasil, a situação se torna mais grave: o país ocupa, desde 2008, a liderança no consumo desses produtos, cujos efeitos maléficos, que podem ocorrer meses, anos ou até décadas após a exposição, vão desde doenças neurológicas, hepáticas, respiratórias e renais até câncer e má-formação genética.
Recente pesquisa professor do Wanderlei Pignati, do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), esteve em pauta na imprensa brasileira. Além de Pignati, Guilherme Franco Netto, Luiz Cláudio Meirelles e Márcia Sarpa de Campos Mello são ouvidos na matéria.
Confira matéria publicada no portal Último Segundo.