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Eu vou com trabalho! Série Especial VI Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde

06 de setembro de 2013

 


Quem vai ao VI CBCSHS com trabalho aprovado? Responder a essa pergunta é o objetivo principal da Série Especial “Eu vou com trabalho”, que o Jornalismo Abrasco está desenvolvendo até o dia anterior do evento, que acontece entre 3 e 17 de novembro, no Rio de Janeiro, no Campus Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Dando continuidade à série, Marluce da Silva Santana, estudante do 4 ° semestre do curso de Serviço Social, Universidade Federal da Bahia (UFBA), que teve trabalho aprovado com mais duas co-autoras, Carine dos Santos e Jéssica Dariane.

Abrasco – É a primeira vez que tem trabalho aceito no Congresso? Se sim, dê seu depoimento sobre a expectativa. Se não, conte um pouco de outras experiências.

Marluce – A possibilidade de discutir e elaborar um trabalho pautado nos nossos estudos e inquietações me deixa motivada a buscar e construir conhecimento. Esse trabalho aprovado aumenta ainda mais essa motivação. Eu e as co-autoras Carine dos Santos e Jéssica Dariane estamos muito felizes e com grande expectativa: é nosso primeiro trabalho aprovado no congresso.

Abrasco – Qual o tema do seu trabalho? Tipo de apresentação?

Marluce – Meu trabalho aborda a Política de Humanização da Atenção e Gestão no Sistema Único de Saúde (Humaniza SUS) as potencialidades e fragilidades do processo formativo para humanização de trabalhadores do sistema de produção de saúde e será publicado nos anais.

Abrasco – Suas expectativas quanto ao evento e ao tema central do Congresso?

Marluce – Minhas expectativas estão voltadas para a vivência de estar em um espaço que convida diversos atores do campo das Ciências Sociais e Humanas em Saúde a promoverem diálogos. Estou ansiosa para participar do congresso, das discussões, apresentações, poder refletir, construir um olhar critico a respeito do campo da saúde, elucidar questões referentes à Saúde Coletiva, conhecer e compartilhar conhecimento com profissionais e estudantes de diversos campos.

Abrasco – Como você analisa, ainda estudante (ou profissional), o cenário da Saúde Coletiva brasileira?

Marluce – Enquanto estudante de Serviço Social e Estagiária de Unidade de Saúde atuando com acolhimento e humanização, entendo que enfrentamos um cenário com grandes barreiras para efetivação dos princípios e diretrizes das políticas de saúde, os problemas são inegáveis mas se faz necessário que para além de expor os problemas pensemos em possíveis estratégias, que os profissionais  inseridos nas unidades e em formação acadêmica reflitam sobre sua atuação e que tenham um fazer comprometido com a saúde coletiva.

 

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