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Fórum de Coordenadores dos PPG em Saúde Coletiva reúne-se em maio

O primeiro semestre avança e a próxima reunião do Fórum de Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva está oficialmente convocada. Será nos dias 23 e 24 de maio, nas dependências da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/SP).

+ Confira a carta convocatória e outros documentos na seção Biblioteca

Após divulgação e debate sobre a avaliação da quadrienal 2013-2016 da Capes, realizada no último encontro do colegiado, um novo tempo se inicia para organização e fortalecimento do campo da Saúde Coletiva e da própria Abrasco. “Iniciamos esse processo com a discussão sobre Translação do Conhecimento e começamos a refletir sobre outros formatos possíveis de avaliação, como, por exemplo, a escolha e formatação de “cases” pelos programas como trabalhos emblemáticos, sobre os quais seriam apresentados desde a concepção dos projetos até os mecanismos de translação do conhecimento, passando pela produção qualificada, as intervenções e impactos sobre o problema enfrentado. Precisamos pensar métodos para fazermos isso em nossa área, com tempo suficiente para percebermos as suas repercussões nos nossos PPGs”, responderam os professores Adauto Emmerich (PPGSC/UFES), Monica Angelim (PPGSAT/ISC/UFBA) e Sergio Peixoto (PPGSC/IRR/Fiocruz), atuais coordenadores do Fórum em entrevista por e-mail realizada pela Comunicação da Abrasco.

A programação já está disponível – clique e acesse. Os grupos de trabalho grupos de trabalho (GT Avaliação e GT Cursos Profissionais) existentes atualmente deverão se reunir no dia anterior para a preparação do material a ser discutido durante o encontro. A definição da atividade do Fórum de Coordenadores durante o 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva – Abrascão 2018 – e a indicação de novos nomes à coordenação de área da Capes também serão debatidos.

“O próximo Fórum deverá nos preparar para agirmos com precisão e rapidez e reagirmos com respostas consistentes e firmes sobre as ameaças, cada vez maiores à ciência e tecnologia no país, o que passa pelas ações contra a universidade pública, a liberdade de expressão, a despolitização no debate sobre os cortes do orçamento em C&T no país. Nesse sentido, discutir mais claramente o que se espera dos programas da área, aliado aos impactos sofridos por esse contexto, pode dar subsídios à Capes para pensar uma avaliação que seja coerente com a qualidade na formação de recursos humanos e sua importância para o crescimento da área no Brasil”, encerram os coordenadores. Leia as respostas na íntegra.

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