A polêmica sobre o uso de larvicida no combate ao mosquito Aedes aegypti ganhou um novo capítulo: a Associação Brasileira de Saúde Coletiva disse que foi mal interpretada quando alertou para os riscos da aplicação do produto químico em água potável. A entidade negou ter feito relação entre inseticida e microcefalia.
Sobre o assunto, o presidente da Abrasco falou nesta segunda-feira, 15 de fevereiro, ao Jornal da Band – ‘Apesar da utilização aprovada no país, estes produtos trazem doenças, como o câncer.Ao encontrar um criadouro de mosquito, não se deve colocar um larvicida,e sim acabar com este criadouro!’ – alerta Gastão Wagner.
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