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Madel Luz vai ministrar conferência de abertura do VI CBCSHS

26 de setembro de 2013 – Por Flaviano Quaresma


No Ensaio Geral do VI Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, ocorrido na segunda e terça, dias 23 e 24 de setembro na UERJ, no Rio, um convite especial feito pela comissão organizadora nacional à Madel Luz marcou o início da manhã do primeiro dia. A professora colaboradora da UFF e do PPGCOM da UFRGS foi convidada a proferir a Conferência de Abertura no Teatro Odylo Costa Filho. O Congresso acontece de 13 a 17 de novembro na UERJ.


Madel [na foto à direita], que já estava na programação das atividades como palestrante do dia 17 com o tema “Racionalidades e Práticas em Saúde na Contemporaneidade: Questões Políticas, Éticas e de Formação”, assume a conferência de abertura. Uma de duas questões pode estar prevista na conferência, como explica Madel,  entre o tema do congresso (circulação de saberes e práticas) e a questão da saúde e da vida e dos obstáculos que estão se colocando para a Saúde. “Estou hesitante em escolher um tema específico. Ainda estou trabalhando qual caminho vou trilhar para a Conferência de Abertura”, disse.


Na palestra, Madel vai apresentar o seu conceito de “Racionalidades Médicas”, o que são sistemas médicos complexos, como se pode estabelecer comparações entre eles, como de fato convivem na cultura contemporânea e o processo de institucionalização progressivo que vem acontecendo no mundo em geral, mas sobretudo no Brasil, onde há uma política avançada de integração das medicinas ditas “alternativas” no sistema de Saúde. “As práticas integrativas de saúde não são racionalidades médicas, são práticas terapêuticas, até diagnósticas. São práticas corporais expressivas, não só de atividades físicas, mas também práticas voltadas para a vida e à Saúde. Traçarei um paralelo sobre esses dois aspectos das Racionalidades Médicas e Práticas em Saúde”, revela. Para Madel, os desafios são de várias ordens, mesmo com uma política avançada de integração no Brasil. “Uma delas é a formação de pessoal no sistema de saúde para esse tipo de racionalidades médicas e práticas integrativas, que em geral são vitalistas e que não estão compreendidas na ordem tradicional médica”, explica.

 

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