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 NOTÍCIAS 

Mesas-redondas do EPI 2021 na TV Abrasco – qualidade e diversidade a serviço de novas ideias para Brasil

Bruno C. Dias

Um dos maiores do mundo em sua área, o Congresso Brasileiro de Epidemiologia bateu novos recordes na sua 11ª edição. Além dos mais de 3 mil participantes e de toda a repercussão em 5 dias de evento, a necessidade de realizá-lo por meio de plataforma digital permite um maior alcance de seus conteúdos. Após acesso ilimitado para os congressistas inscritos ao evento ao longo do mês de dezembro, as mesas-redondas e sessões especiais estão agora disponíveis na TV Abrasco, na playlist ‘EPI 2021’. A potencialidade do conteúdo do Congresso conta também com a publicação dos Anais do Congresso, com todos os resumos apresentados nas sessões de pôster eletrônico e comunicação oral coordenada.

Para Antonio Boing, presidente da Comissão Científica, a pluralidade e diversidade de atores que fizeram o EPI 2021 foi e é o seu grande diferencial, fruto da construção de laços entre ciência e sociedade de forma ampliada. “Para dar conta do quadro sanitário brasileiro e oferecer um congresso com relevância científica e social, nós contamos com uma grande participação de nossa comunidade. Foi uma grande coletividade que fez o Congresso, tanto com forte presença da comunidade científica, como também de profissionais dos serviços de saúde, de estudantes de graduação e de pós-graduação, o que permitiu organizar uma programação muito plural”.

O docente da UFSC ressalta que a Comissão Científica teve a participação de pesquisadores e docentes de todos os programas de pós-graduação da área do país; e que buscaram os pares de suas instituições pra discutir temas e propostas e convidar lideranças comunitárias e associações de estudantes para compor mesas e conferências, o que ampliou a aceitação e engajamento na programação.

“Desde a edição anterior, realizada em 2017, avaliamos os avanços, os obstáculos enfrentados e os desafios que então estavam postos. Neste 11º EPI, tivemos uma produção de debates que vai sem dúvida alguma auxiliar a epidemiologia brasileira e a saúde coletiva brasileira a debaterem políticas públicas, métodos de pesquisa e necessidades dos serviços de saúde pelos anos vindouros”, reforça Boing. Aproveite os conteúdos e pensemos novas estratégias para o Brasil.

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