A Comissão de Ciências Sociais e Humanas em Saúde da Abrasco, coordenada atualmente por Martinho Braga Batista e Silva do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que conta com o apoio das coordenadoras adjuntas Tatiana Gerhardt do PPG em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Silvia Gugelmin do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Mato Grosso, finalizaram neste mês de setembro o mais recente Plano Diretor da Comissão.
“Não é primeira vez que a Comissão de Ciências Sociais e Humanas em Saúde da Abrasco se reúne para elaborar um Plano Diretor, nem que seus integrantes elaboraram propostas relativas ao ensino, pesquisa e extensão na área de ciências humanas em saúde, embora seja inédito fazê-lo principalmente através de reuniões virtuais, possíveis graças a um recurso disponibilizado pela própria Associação. Duas das nossas três reuniões virtuais este ano foram exclusivamente para elaborar o Plano Diretor, em junho e setembro, a única reunião presencial aconteceu durante o 3º Congresso de Política, em maio de 2017, também tendo colaborado bastante para estabelecer os três principais eixos de atuação da Comissão para o triênio 2017-2019: os espaços e os públicos das Ciências Sociais e Humanas em Saúde, seus critérios de avaliação da produção científica e sua participação nos cursos de graduação em saúde coletiva que se multiplicam pelo país principalmente deste os anos 2000. Gostaríamos muito de agradecer a participação dos mais de 50 integrantes da Comissão, de todas as regiões do país, representando quase 30 instituições, especialmente as contribuições das professoras Camila Melo, Claudia Cárdenas, Delaine Costa, Fernanda Scagliusi, Malu Bosi, Salete Bessa, Martha Moreira, Mônica Nunes, Neide Kurokawa e Suely Deslandes e dos professores Eymard Vasconcelos, Marcelo Castellanos e Nilson do Rosário. Nossa finalidade com este Plano Diretor é tornar as Ciências Sociais e Humanas em Saúde uma sub-área da Saúde Coletiva cada vez mais plural e inclusiva”, explica Martinho.