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“O maior risco é morrer sem assistência, sem acesso”, diz Bernadete Perez ao Correio Braziliense

Comunicação Abrasco

Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília/Fotos Públicas

Matéria publicada no Correio Braziliense sobre a vacinação no Distrito Federal e a ampliação da imunização dos grupos prioritários, com a inclusão de educadores e rodoviários. A reportagem traz ainda esclarecimentos sobre reações apresentadas após a aplicação das vacinas, as cirurgias eletivas, hospitais de campanha e acesso.

Bernadete Perez, vice-presidente da Abrasco, falou sobre a situação das emergências, dos pacientes com Covid-19 e com outras doenças, salientando que o “maior risco é morrer sem assistência, sem acesso”. A pesquisadora destacou a importância da gestão de leitos e que, no início da pandemia, os estados mobilizaram leitos para uma resposta rápida à crise, mas que a medida “é incompleta e insuficiente” no enfrentamento.

De acordo com Perez, “a gente tem tempo suficiente para conseguir fazer essa organização de serviços de maneira que não tenha, também, um aumento de letalidade entre a população com outras doenças crônicas e agudas que precisam de assistência”, explicou.

Leia a matéria do Correio Braziliense na íntegra.

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