“Direitas”, “novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que vem ganhando espaço por meio de diversas vitórias dentro do processo democrático nos cenários nacional e internacional. Analisar esses desdobramentos nos mais diversos aspectos é fio condutor da coletânea “O ódio como política” agora disponível na Abrasco Livros.
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A organização da obra é de Esther Solano Gallego, doutora em Ciências Sociais pela Universidade Complutense de Madri e professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que há mais de 4 anos pesquisa os efeitos desses movimentos no Brasil e se cacifou como uma das intelectuais mais atentas e precisas na avaliação do momento eleitoral brasileiro.
Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos de “O ódio como política” analisam sob as mais diversas perspectivas os efeitos desses regimes dentro do campo político. Um time de pesquisadores de diversas áreas, como os economistas Esther Dweck e Pedro Rossi, os cientistas políticos Luis Felipe Miguel e Rosana Pinheiro Machado, o teólogo Henrique Viera e o escritor Ferréz, entre outros, traz as diversas faces do fenômeno em desdobramentos como a austeridade fiscal, o libertarianismo político, o fundamentalismo religioso e o revival do anticomunismo, e as consequências para o avanço dos Direitos Humanos.
Adquira aqui, na Abrasco Livros, a versão impressa e assista abaixo à fala de Esther Solano no debate “O fim da era dos pactos: violência política e novas estratégias”.