O Ministro da Saúde, Ricardo Barros, defendeu, em junho deste ano, a criação de um plano de saúde “mais popular”, com acesso a menos serviços do que a cobertura mínima obrigatória determinada pela Agência Nacional de Saúde. A declaração caiu como uma bomba entre os defensores do Sistema Único de Saúde (SUS) e o Conselho Nacional de Saúde declarou que a proposta enfraquece a rede pública de saúde. Já os defensores do projeto argumentam que o sistema privado de saúde é excessivamente regulado no país, o que o torna inacessível para a maioria da população.
Os prós e contras da proposta foram tema do programa Expressão Nacional, da TV Câmara, que contou com a participação de José Sestelo, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, e ainda José Cechin, diretor-executivo da FenaSaúde e dois deputados federais: Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS), membro da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados e Odorico Monteiro (PROS/CE), coordenador da Frente Parlamentar Mista em Defesa do SUS.
Assista aqui ao programa, na íntegra: