Os abrasquianos Karen Friedrich (na mesa, à esquerda), Fernando Carneiro e Anelise Rizzolo – Foto: Campanha Permanente Entidades e movimentos apresentaram novos projetos na plenária da coordenação nacional – Foto: Campanha Permanente Movimentos sociais da saúde, da agroecologia, da justiça social, do direito à terra e dos Direitos Humanos participaram da atividade – Foto: Campanha Permanente
Novas estratégias para a defesa da saúde e da vida foram debatidas nos dias 8 e 9 de fevereiro, em Brasília, na reunião de planejamento da coordenação nacional da Campanha Permanente Contra os Agrotoxicos e Pela Vida.
A Abrasco esteve presente, representada pelos abrasquianos Karen Freidrich e Fernando Carneiro, integrantes do Grupo Temático Saúde e Ambiente, e Anelise Rizzolo, do Grupo Temático Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva.
“Essa articulação é fundamental para avançar na luta contra os agrotóxicos e para que a defesa da agroecologia amplie e se fortaleça cada vez mais entre as entidades da sociedade civil”, destacou Fernando Carneiro.
Entre as novas ações para 2023, ele apresentou o projeto de vigilância popular em agrotóxicos, que trabalhará vivências e conceitos em 5 territórios selecionados, um em cada região sub-nacional. Uma websérie, um guia de vigilância popular e atualização de sites do projeto são alguns dos produtos que serão frutos dessa parceria entre Abrasco, Fiocruz-CE e Campanha e com financiamento da Fundação Heinrich Böll.
A atividade começará em março, em Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul, uma das maiores áreas de produção arroz orgânico do MST. Comunidades na Chapada do Apodi, entre Rio Grande do Norte e Ceará, e no Quilombo de Poconé, no Mato Grosso, serão os próximos territórios visitados.
