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Pulverização aérea de agrotóxicos no Maranhão: “guerra química contra famílias”

Comunicação Abrasco

Foto: Agência Brasil

Reportagem da Agência Pública conta a história de André, um menino de 7 anos que saiu correndo de casa, maravilhado com a passagem de um avião em sua comunidade, no Maranhão. A alegria acabou quando André começou a se coçar e perceber gotículas em sua pele. O avião despejou agrotóxicos sobre a comunidade do Araçá, em Buriti, no Maranhão. O episódio aconteceu em abril. A Abrasco foi uma das signatárias de nota de repúdio ao episódio.

A Nota de repúdio à pulverização aérea das comunidades tradicionais Carranca e Araçá, em Buriti, Estado do Maranhão pede “rigorosa apuração do gravíssimo caso ocorrido nas comunidades Carranca e Araçá (Buriti), com a responsabilização criminal dos responsáveis e imediata suspensão do lançamento de herbicida sobre as comunidades tradicionais do Maranhão”.

A comunidade já tem suspeitos dos envolvidos no episódio. À Agência Pública, Diogo Cabral, advogado da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, afirmou que conflitos entre produtores de soja e as comunidades locais duram cerca de quatro anos. “O quadro é muito grave, porque nós já temos um conflito agrário e, agora, eles jogaram veneno em cima das casas. É uma guerra química contra essas famílias”, explicou.

Leia a matéria da Agência Pública na íntegra.

Veja a Nota de repúdio à pulverização aérea das comunidades tradicionais Carranca e Araçá, em Buriti, Estado do Maranhão, assinada pela Abrasco.

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