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Editada pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/Uerj), a revista Physis – vol.24 nº 4 (novembro/dezembro 2014), uma das publicações que compõem o Fórum de Editores de Saúde Coletiva, traz dois importantes textos que expõem o papel da Abrasco na construção dos caminhos da saúde brasileira.

Luis Eugenio de Souza, presidente da Associação, apresenta um prognóstico dos desafios que o movimento da Reforma Sanitária Brasileira espera de um governo realmente comprometido com as transformações da saúde no país no artigo A agenda atual da Reforma Sanitária Brasileira. O texto traz o conjunto das ideias representadas pelas entidades que se articulam ao redor dessa bandeira, e destaca, entre outros pontos, as mudanças necessárias no modelo de atenção. “A integração em rede dos serviços de saúde, contudo, não é suficiente para mudar o modelo de atenção. É também necessário modificar a dinâmica econômica que sustenta o modelo biomédico mercantilista. Tal dinâmica, determinada pelo poder das grandes empresas de medicamentos, equipamentos e material médico-hospitalar, precisa ser substituída por outra que seja orientada pelos objetivos das políticas de saúde”.

Já em Trajetórias profissionais na constituição das Ciências Sociais e Humanas em Saúde na Abrasco, os autores Aurea Maria Zöllner Ianni; Cristiane Spadacio; Renato Barboza; Olga Sofia Fabergé Alves; Sabrina Daniela Lopes Viana e Ane Talita Rocha realizaram 13 entrevistas com presidentes da Abrasco e com os coordenadores das Comissões de Ciências Sociais, em suas diferentes gestões com o intuito de discutir a constituição e institucionalização das Ciências Sociais em Saúde na Associação, bem como subcampo dentro da Saúde Coletiva.  Clique nos títulos e leia os artigos na íntegra, na base SciELO.

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Ser um associado (a) Abrasco, ou Abrasquiano(a), é apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, mas também compartilhar dos princípios da saúde como processo social, da participação como radicalização democrática e da ampliação dos direitos dos cidadãos. São esses princípios da Saúde Coletiva que também inspiram a Reforma Sanitária e o Sistema Único de Saúde, o SUS.

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