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APRESENTAÇÃO
Em seus 22 anos de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS) avançou. O atendimento público no Brasil se estendeu para todo o território nacional. Em diversos locais do país e em muitas áreas obtivemos padrões de excelência impensáveis há pouco tempo atrás. No entanto, certas dificuldades ameaçam a manutenção das conquistas e impedem a efetivação dos princípios e diretrizes do SUS.
Entidades integrantes da sociedade civil apresentam, aqui, sugestões de estratégias para desatar os nós que impedem que o SUS avance. Só deixaremos de ser um país com contrastes gritantes entre a riqueza produzida e a qualidade de vida da população quando dermos passos definitivos para garantir o direito à saúde.
A erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais exigem, para além das políticas de transferência condicionada de renda, políticas sociais universais.
Nesse sentido, a política de saúde é essencial para a construção de uma democracia que assegure não apenas os direitos civis e políticos, mas também os direitos sociais da cidadania.
O documento é fruto das discussões do movimento nacional em defesa de um Sistema Único de Saúde que cumpra a sua função de atender a toda a população de maneira universal, com qualidade e gratuito, e foi apresentado à 14ª Conferência Nacional de Saúde, realizada de 30 de novembro a 4 de dezembro de 2011.
Além da Abrasco, entidades como Abrasme (Associação Brasileira de Saúde Mental); Rede Unida; APSP (Associação Paulista de Saúde Pública); Cebes (Centro Brasileiro de Estudos da Saúde); CFM (Conselho Federal de Medicina); Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais em Saúde); SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade) e SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) também assinam a plataforma.