O presidente e a vice-presidente da Abrasco, Luis Eugenio Portela e Fátima de Souza, tomaram posse na quinta-feira dia 13, em Brasília, na nova composição do Conselho Nacional de Saúde (CNS) para o período 2012-2015.
A Associação Brasileira de Saúde Coletiva continua representada entre as entidades durante os próximos três anos, na condição de suplente da comunidade científica, que tem a Associação Brasiliera para o Progresso da Ciência (SBPC) e o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES) como titulares.
A Abrasco é representado pela vice-presidente da entidade, Fátima de Souza, e Luis Eugenio assume como representante titular pela SBPC.
O presidente da Abrasco ressalta, no discurso do Ministro da Saúde, a referência para a necessidade do CNS falar mais para a sociedade e menos "para dentro", ou seja, para os seus próprios membros.
Ainda segundo o presidente da Abrasco é importante pensar no fortalecimento da nossa atuação com a volta da representação da SBPC, entidade que congrega todas as áreas da comunidade científica, ao CNS. Além da SBPC, a comunidade científica está representada pela Abrasco, pelo Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), pela Rede Unida e pela Sociedade Brasileira de Bioética, sendo que a SBPC e o Cebes ocupam a posição de titulares.
A SBPC está representada assim por Luis Eugenio de Souza, pesquisador do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O Cebes, por sua presidente, Ana Maria Costa. A Rede Unida, por seu coordenador, Alcindo Ferla. E a Sociedade Brasileira de Bioética, por seu presidente, Cláudio Lorenzo.
O Conselho Nacional de Saúde é a instância máxima de deliberação do Sistema Único de Saúde (SUS). É responsável por fiscalizar, acompanhar e monitorar as políticas públicas de saúde. O órgão vinculado ao Ministério da Saúde é composto por representantes de entidades e movimentos representativos de usuários, trabalhadores da área da saúde, governo e prestadores de serviços de saúde.
Cabe ao Conselho aprovar o orçamento da saúde assim como, acompanhar a sua execução orçamentária.