Sete de abril é o Dia Mundial da Saúde. Este ano, a data, instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), leva como tema nas Américas, “Saúde universal: para todas e todos, em todos os lugares”, que tem como objetivo valorizar a atenção primária à saúde (APS) como motor da equidade e da solidariedade.
Gulnar Azevedo, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), falou ao Repórter SUS porque o Sistema Único de Saúde é importante para a vida de milhões de brasileiros e a necessidade garantir mais investimentos.
“O SUS é uma realidade nacional, com todas dificuldades a gente teve uma expansão de acesso aos serviços de saúde, principalmente na Atenção Básica do País. A gente teve aumento de cobertura vacinal, o que possibilitou o controle de algumas doenças. Tivemos uma diminuição importantíssima da mortalidade infantil, um pouco da mortalidade materna. E nos colocamos como País que consegue oferecer de forma pública, gratuita e universal assistência em saúde”, detalha.
De acordo com a médica sanitarista é necessário que se reconheça o SUS como promotor dos avanços na saúde pública do Brasil. “Queremos garantir não apenas o que foi conquistado, mas o direito à saúde universal e igual para todos”.
O Repórter SUS é um programa de áudio produzido em parceria pelo jornal Brasil de Fato com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), e republicado em diversas plataformas, como o portal Saúde Popular.
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