A desumanização em saúde está diretamente atrelada às práticas estruturais do Estado – racista e sexista. É necessário articular com os movimentos de enfrentamento aos principais fatores que reproduzem diariamente a violência institucional nos espaços de cuidado e gestão do SUS: de que modo o racismo e o sexismo produzem subjetividades e práticas no sistema?
Esta é a reflexão proposta para o Esquenta Abrascão Humanização, antirracismo e antisexismo: as radicalidades insurgentes em defesa do SUS . O evento acontecerá na tarde de 12 de setembro, às 16h, e será transmitido pela TV Abrasco.
Participação de:
- Tadeu de Paula Souza, professor da UFRGS e representante da Abrasco na Plataforma Brasileira de Política de Drogas.
- Bianca Lopes Rosa, gestora pública, subcoordenadora de Atenção à Saúde da População LGBT da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, mestranda em Saúde Coletiva pela UFG.
- Andreia Beatriz, médica de Família e Comunidade atuando em uma equipe de saúde prisional, docente da UEFS, e doutoranda em Saúde Coletiva na UFBA.
- Kellen Natalice Vilharva – indígena da etnia Guarani Kaiowá, bióloga e doutoranda em Clínica Médica pela FCM/UNICAMP.
Coordenação:
- Sabrina Ferigato , professora da UFScar