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Interseccionalidade como força da humanização do SUS é tema de Esquenta Abrascão

Letícia Maçulo

O debate sobre humanização, antirracismo e antisexismo marcou a edição do #EsquentaAbrascão que aconteceu na última segunda-feira (12). Elaborado para pensar as interseccionalidades na construção das políticas de humanização do SUS.

A conversa refletiu sobre como o racismo e o sexismo produzem subjetividades e práticas que contribuem diretamente para a desumanização do SUS. E como, em contraste, as experiências que colocam raça e gênero no centro das práticas de saúde podem ajudar a pensar melhores políticas de humanização para o SUS.

Para trazer esse olhar, foram convidadas para o debate participantes com lutas e demandas específicas: Bianca Lopes Rocha (gestora pública, subcoordenadora de Atenção à Saúde da População LGBT da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, mestranda em Saúde Coletiva pela UFG); Andreia Beatriz (Mulher negra, Médica especialista em medicina de saúde e comunidade com atuação no sistema prisional); Kellen Natalice (indígena da etnia Guarani Kaiowá, bióloga e doutoranda em Clínica Médica pela FCM/UNICAMP) e Tadeu de Paula Souza (Professor do Departamento de Saúde Coletiva e pesquisador sobre racismo e produção de saúde). A mediação foi de Sabrina Ferigato.

Assista abaixo:

 

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