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Programa de vacinação contra a Covid-19 mais justo depende da avaliação socioterritorial

Programa de Vacinação em comunidade quilombola no Vale do Ribeira, em São Paulo/ Foto: Divulgação/Governo de São Paulo

Membro do GT Racismo e Saúde, Hilton P. Silva, foi entrevistado pelo projeto Educação e Território, ligado ao portal Cidade Escola Aprendiz, sobre a importância da avaliação das desigualdades socioterritoriais para um programa de vacinação contra a Covid-19 mais justo e inclusivo.

A reportagem Vacinação no Brasil deve considerar desigualdades socioterritoriais, publicada no último dia 4 de março, mostra como o Brasil, considerado referência no Programa Nacional de Imunização (PNI), tem patinado na imunização contra a Covid-19 e colocado, ainda mais, em risco as pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social, incluindo quilombolas e indígenas.

“Estas populações têm dificuldade de acesso a serviço à saúde, infraestrutura e educação, e isso faz com que tenham maior taxa de mortalidade e doenças crônicas. Quando chega a pandemia, isso vem se somar a esses fatores e elas não têm tanto acesso à álcool em gel, máscaras, água potável”, disse Hilton, docente da Universidade Federal do Pará (UFPA).

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