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Que políticas de Saúde Mental farão frente aos desafios impostos pela Covid-19

Foto: Brian Asare/Unsplash

Estamos num momento histórico muito delicado. Vivemos uma crise não apenas sanitária, mas também social, econômica e até mesmo de lugar do Brasil no mundo. Isto tem reflexos importantes na nossa sociedade. São evidentes os indícios de agravamento da pobreza, incremento da desigualdade social e da violência, intolerância religiosa, degradação da sociabilidade nas suas várias formas de expressão, supressão ou redução da abrangência e escopo das políticas públicas. Estas dificuldades já vinham se manifestando nos últimos anos, mas se acresceram aos efeitos deletérios de uma pandemia que foi deixada solta, sem controle.

Neste momento, deveríamos nos preparar, com formulação de políticas públicas, para o possível aumento de problemas de saúde mental. Entretanto, vivemos um vazio do caráter formulador de políticas públicas. Até hoje, por exemplo, não temos, no Ministério da Saúde, um guia mínimo do que se espera de um CAPS em relação aos cuidados que devem ser ofertados no meio de uma pandemia. Não existe, até a data de publicação deste documento, um protocolo mínimo de segurança para a realização de atividades de grupos em espaço aberto ou de critérios de testagem para os usuários. Em suma: nada existe.

Por isso, salientamos a importância do tema: QUE POLÍTICAS DE SAÚDE MENTAL FARÃO FRENTE AOS DESAFIOS IMPOSTOS PELA COVID-19?

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