A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) lamenta, com profundo pesar, o falecimento de Jacqueline Rocha Côrtes. Jacqueline deixa seu legado de luta das pessoas trans e pessoas vivendo com HIV/aids. Ela era casada, mãe de dois filhos, e foi cofundadora da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/aids (RNP+Brasil) e integrante do Movimento Nacional das Cidadãs PositHIVas (MNCP).
Participou da elaboração e supervisão do curso online Zero Discriminação e HIV/aids, uma iniciativa da Abrasco, UNAIDS e UFRGS. Professora de formação, trabalhou no programa das Nações Unidas para a aids (Unaids) e como chefe da Assessoria de Cooperação Internacional no então Programa Nacional de IST/aids do Ministério da Saúde. A sua trajetória marcante virou documentário: “Meu nome é Jacque”, de Angela Zoe, disponível no Globoplay.
A Abrasco se solidariza com familiares, amigos e colegas, e reitera a importância do legado de Jacqueline à saúde coletiva, à vida de pessoas LGBTI+ e também à vida de pessoas que convivem com HIV/aids. Seus ensinamentos, resistência e inspiração seguirão como sementes.
Conheça um pouco de sua história: